11 de março de 2011

mal presente

elas vão se multiplicando uma engatada na outra e conheço um pouco já o que determina a frequencia em que estão, descubro que elas não andam sózinhas e que como todas as pessoas vão se assemelhando conforme suas escolhas, a menos emocional aciona a mais moderada que é chegada na centrada que independe quase completamente do perdão do mundo e que também não deixa de ficar inteira seja qual for a história do dia...
são conteúdos que se desenrolam e tem nada ou muito pouco a ver com a gente, a gente não é nada aquilo, nada disso, a gente só sabe que neste momento tá dando pinta disso ou daquilo, engatados nas histórias e sem conseguir des-identificar-se delas vai se de engano em engano, girando nas esferas da ilusão toda envolta por anseios, desejos, invejas, ciúmes, presunção, egoísmo, compaixão, generosidade, inteligência,
a arte faz da gente + humanos, a nada se pode atribuir o caráter de bom ou mal, apenas o fato é que é isso ou aquilo, meio uma coisa, meio outra, nunca o absoluto, que o mal possa estar presente,
tenhamos o direito de nos perceber maus e bons certos sem entrar na histórinha da realidade da vida,
tudo bem a gente vive a vida
mas pelo menos saibamos que não é real, é filme,
o real é a gente que cria!