5 de março de 2010

Criada Muda

era a cabeceira de uma amiga que sabe que postando no blogh pode correr o risco de ser sumariamente roubada sobretudo por mim que faço a troca direito eu disponibilizo tudo quanto quero ter a minha disposição portanto basta ver a coisa como a coisa é que ela fica assim branquinha e despretensiosa sem qualquer energia de plágio mas o momento é de acordar e o quarto pode ser esse o do Van Gogh que eu adoro, aquele bem impressionista de cores fortes e pinceladas largas pode ser o meu bem menos interessante mas meu e pode ser qualquer coisa desde que amanhecer nele seja como tem sido ameno e preguiçoso, já que não dei conta agora vou devagar, penso, viro do lado certo, respiro, sento reta, medito, leio, fico, sinto, penso, escrevo e o mundo todo passa por alí onde eu breve preciso instalar um note book para não ter que levantar e ir até a mesa me ligar com o mundo, então como nada se resolve assim de uma hora para outra to vendo que tudo menos menos o meu desejo pode ajudar decisivamente para que as coisas mudem, meus planos são bem furados mas os que me movem são plenos de casualidade de consciência da pequenez diminuta que faz a gente se debater em vão para que tudo fique como a gente quer, ich..já desencanei, agora finalmente tudo começa a acontecer, to nessa! muda como o esse servo: criado-mudo! meu Deus, que nome tem essa mobilia!....


28 de fevereiro de 2010